Artigos

 

MEU SENHOR E MEU DEUS!

 

*JOMAIR

 

Às vezes a gente pensa que sabe, mas não, se engana e se surpreende com as descobertas que vai fazendo aqui e ali. O tempo vai passando, a gente vai amadurecendo, deixando para trás coisas aprendidas, quase no esquecimento; acumulando novos conhecimentos, revendo conceitos e atualizando o aprendizado. Para isto a gente precisa ter espírito aberto, humildade e uma redentora ousadia para se abrir ao novo.

 

Minha experiência como discípulo da Escola que “não é fé e política; não é fé + política; não é fé – política, muito menos fé x política e sim FÉ POLÍTICA” segundo Padre Motinha, já no seu terceiro módulo, está me levando a repensar todo meu aprendizado sobre o cristianismo, a um novo jeito de olhar a minha igreja católica nos dias de hoje, a viver uma fé adulta e libertadora, em comunidade e sustentada na palavra de Deus. Também está me revigorando a prosseguir com a luta contra as desigualdades sociais, alinhada à Doutrina Social da Igreja.

 

À medida que a escola vai avançando, a convivência com os integrantes, o aprofundamento dos conteúdos propostos, vão levando a gente, à luz da metodologia do VER, JULGAR, AGIR, CELEBRAR E AVALIAR, a refazer a nossa caminhada de cidadãos cristãos, a experimentar novos modos de nos relacionar com Deus e com as pessoas, a ser igreja num mundo que rola na contramão dos valores cristãos, que sacraliza o profano e, profana o sagrado.

 

Sempre entendi esta expressão do Apóstolo Tomé, chamado Dídimo – “meu Senhor e meu Deus” Jo.20,28 – como expressão de sua admiração e surpresa por tocar as chagas de Cristo, por ter se convencido de que aquele que tocava era mesmo o Cristo com quem tinha convivido e que havia sido morto de forma ignominiosa há poucos dias. Creio mesmo que tenha a ver.

 

Quando o terceiro módulo da Escola FÉ POLÍTICA se encerrou com a celebração eucarística pontificada pelo Padre Motinha e os integrantes se despediam para voltar às suas comunidades, eu, entre atônito, pasmo, confuso, surpreso, radiante, sei lá o quê, sentindo ainda na boca o gosto da partícula sagrada que recebi na comunhão e ecoando na minha mente “não é verdadeiro cristão quem não conhece e pratica a DSI”, foi que vim

 

entender que aquele “meu Senhor e meu Deus” de Tomé ia além da admiração e da surpresa. Era a confissão de sua vergonha por ter convivido com um Deus e tê-LO tratado apenas como homem. Sentimento de vergonha e de adoração que o levou àquela exclamação. São estes mesmos sentimentos que me assaltam no final deste módulo. De vergonha por conhecer tão pouco e quase nada praticar da doutrina social da igreja; por não viver, como devia, como autêntico seguidor de Cristo; de adoração por que “pela graça que nos mereceu a redenção de Jesus Cristo o homem se torna filho de Deus e membro do Corpo Místico de Cristo” e a Ele toda honra e toda glória.

 

A Escola FÉ POLÍTICA, em todos os seus módulos até agora tem reavivado conhecimentos e experiências vivenciadas nos velhos tempos dos Seminários de Penedo, Maceió e Regional do Nordeste em Recife, tem me proporcionado novas experiências de Deus e viver como igreja nesta sociedade conforme as leis cristãs da “justiça como guia e objetivo; da caridade como força e motor; da verdade como luz que ilumina o caminho; inclui o senso social, que é uma espécie de instinto que intui o que convém ao bem comum; da liberdade que é o clima onde a justiça, a caridade e a verdade encontram seu desenvolvimento garantido”.

 

Felicito a todos os organizadores da Escola, mas aqui reverencio este fiel seguidor de Cristo, apaixonado amante da sua igreja e de sua doutrina social, e zeloso sacerdote, Padre Motinha que em suas exposições sobre Doutrina Social da Igreja mais do que ensinou, deu o seu testemunho de como ser cristão católico nestes tempos difíceis e seu testemunho é verdadeiro.

 

*José Matias Irmão, aluno da Escola Diocesana Fé e Política, Maninha Xucuru Kariri.

 

O EXECUTIVO-ESTADISTA

 

 

Assim como são necessários mais executivo-empreendedores para fazer inovações realmente acontecerem, é preciso ter mais executivos-estadistas à frente das empresas para fazer com que o pais e a economia como um todo desenvolvam-se de forma segura e consistente. Este quadro tem por objetivo definir o executivo-estadista (E) estabelecendo contrastes em relação ao não-estadista (NE), e representa um convite inicial à reflexão sobre o tema

 

COMUNIDADE

 

E

Forte consciência do papel que a empresa deve desempenhar na sociedade onde atua. Preocupa-se autenticamente com os efeitos das decisões que toma sobre a sociedade, funcionários, fornecedores, clientes. Envolvido junto ao ambiente macro onde atua. Tende a ter intensa participa Forte consciência do papel que a empresa deve desempenhar na sociedade onde atua. Preocupa-se autenticamente com os efeitos das decisões que toma sobre a sociedade, funcionários, fornecedores, clientes. Envolvido junto ao ambiente macro onde atua. Tende a ter intensa participação politica em seu sentido mais amplo, não só através dos mecanismos institucionais, mais através de atuação pessoal direta, divulgação de suas idéias, sugestões materiais e tangíveis a instituições relevantes, apoio a iniciativas culturais ( educacionais) de desenvolvimento global da sociedade, campanhas institucionais de interesse públicoção politica em seu sentido mais amplo, não só através dos mecanismos institucionais, mais através de arruação pessoal direta, divulgação de suas idéias, sugestões materiais e tangíveis a instituições relevantes, apoio a iniciativas culturais ( educacionais) de desenvolvimento global da sociedade, campanhas institucionais de interesse público.

 

 

NE

Sociedade na qual atua è mero mercado a ser sua atenção. Preocupa-se com os efeitos de suas decisões apenas em termo de impacto nos resiltados da empresa. Tende a ficar alienado das questões do ambiente que não tenham relação direta com a empresa. Tende a considerar politica como"mal necessário" e evita envolver-se. "Atuação politica" limita-se à obtenção de favores e leis que tragam beneficios à empresa ou a si proprío. Participações em programas comunitários visam ganhos de imagem, uso de beneficio fiscal ou evitar algum tidpo de crítica. Participações tendem a ser manipulativas, não fundamentadas em interesses autênticos pela sociedade na qual a empresa està inserida.

 REFERENCIAL

 
E  
   

Voltando ao global/macro, possui quadros de referência ricos e amplos, sólida cultura geral, interesses e experiências diversificadas. Sente-se parte do mundo e pensa na humanidade no sentido lato, focando o ser humano universal. Constantemente preocupado com macro-estratégias, macro-questões e grandes oportunidades. Acompanha com atenção as megatendências de transformação da sociedade e procura antecipar-se às mudanças. Possui conhecimento profundo do setor em que atua e áreas direta ou indiretamente conectadas em termos locais e mundiais. Atua para desenvolver o setor de forma global e não apenas a empresa que dirige, mesmo que sua estratégia seja de nicho.

 

NE

 

Voltado ao particular, ao micro. Seus referentura predominantemente introspectiva e opera dentro de um contexto mais doméstico/local. Tende a ser provinciano em suas posturas, ignorando o contexto mundo por considerá-lo distante e à parte em relação à qualidade que vive. Baixa cultura geral e interesses excessivamente focado. Gasta maior parte do tempo com o desempenho da empresa, sem considerações mais profudas em relação ao setor como um todo. Tende a reagir aos acontecimento com atraso, na medida em que as mudanças em, geral lhe surpreendem

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Campanha da Fraternidade 2011 - Fraternidade e a Vida no Planeta “A Criação geme em Dores de Parto”

 
ESCOLA DE FÉ E POLÍTICA – REAPRENDENDO A SER CRISTÃO
Celebro os meus sessenta e dois anos vivendo uma experiência ímpar em Palmeira dos Índios – AL como participante do primeiro módulo da Escola Diocesana de Fé e Política de 18 a 20/03/2011. Melhor presente não poderia ter recebido do Pai neste aniversário. Sempre quis conhecer mais de perto e melhor a relação entre fé e política e fundamentar minha formação política a partir dos princípios éticos e valores evangélicos.

Como cristão, aprendi com Leonardo Boff que a Bíblia é um livro religioso, mas que possui uma dimensão política muito profunda capaz de inspirar o compromisso político dos que a aceitam como texto de revelação.

 

Como voluntário da Cáritas Diocesana de Penedo não poderia deixar passar esta oportunidade que a Cáritas Diocesana de Palmeira dos Índios oferece, justamente no dia do meu aniversário. Entrei prá valer nesta escola cuja proposta pedagógica é capaz de responder às necessidades existentes nas dioceses da nossa Igreja Católica. Valeu a experiência. Estou reaprendendo a ser cristão.

 

Do grupo de aproximadamente 30 participantes eu sou um dos mais velhos, com uma razoável caminhada de igreja.  Formado por agentes de pastorais de diversas paróquias da Diocese de Palmeira dos Índios e de outras dioceses do Estado de Alagoas e de outros estados, o grupo inicialmente tímido, cresce na participação e no interesse pelo que há por vir. A equipe organizadora (Rita, Jeferson, Simone, Salete, Tiago e Nena, todos da Cáritas de Palmeira de Índios), com sabedoria e humildade ensinou o que é ser e viver como igreja nestes tempos de tanta superficialidade na prática cristã católica.

 

Este primeiro módulo planejado em alinhamento ao tema central da campanha da fraternidade 2011 – Fraternidade e Vida no Planeta “A criação geme em dores de parto” (Rm 8.22), em sua programação, momentos marcantes foram se sucedendo num democrático processo de construção coletiva norteado pela partilha de vivências entre os participantes e transferência de conhecimentos por anúncio da palavra e testemunho de vida da equipe organizadora.

A acolhida aos participantes que chegavam de vários pontos do Estado tem a marca do amor fraterno dos irmãos e irmãs de Palmeira e da madura e sábia jovialidade de Rita, Presidente da Cáritas Diocesana de Palmeira dos Índios, do caprichoso jantar das dedicadas irmãs que fazem o trio sabor Benedita, Eliane e Juliana.

 

A Mística de abertura, uma das saudáveis práticas da espiritualidade da Cáritas foi inspirada no responsório “Deus vos salve Deus; Deus salve esta gente, onde mora Deus, vos salve Deus” cantado em coro masculino, feminino e misto. A reflexão versou em torno de Lc 9, primeira multiplicação dos pães.Conduzida pela piedade de Jeferson num misto de serenidade ativa e apelo exigente a mística foi um mergulho na paz e uma instigante  viagem ao interior dos ansiosos e inquietos espíritos dos jovens participantes. A viagem nos levou ao recolhimento e a partilha cuja parada foi na estação “Eu vim para que todos tenham vida” Foi um momento lindo que definiu o que seria este módulo nos momentos seguintes.

 

Rita Assis da CDPI situou o grupo no que se propunha fazendo uma contextualização da caminhada da Escola a partir da redentora ousadia diocesana com a Escola Fé e Vida, resgatando a história da idéia original fermentada há alguns anos pelo Pe. Humberto Plumem, Dom Tiago Póstma e Dom Antônio Soares Costa, incursionaram pela Escola Regional e conclui questionando os participantes “Fé e Política combinam?” gerando a partir daí uma roda de conversa sobre a problemática que culminou desafiando os participantes a refletir sobre a política na dimensão evangélica no que se refere essa relação ética, fé/espiritualidade e política. Este momento foi antecedido por uma dinâmica de apresentação animada por Simone que durante todo o evento serviu entusiasticamente como mestra de cerimônia.

 

Jeferson volta apresentando a proposta pedagógica da escola traçando o caminho a ser feito por todos que desejam a partir daquele momento reaprender a ser cristão. O encontro de abertura termina com o fechamento do acordo de convivência e levando os participantes para a cama embalados pelo sonho e a determinação de viver de um jeito novo o seu cristianismo.

 

O segundo dia, dia consagrado a São José, amanhece e sempre num processo de construção coletiva, o planejado é realinhado e os trabalhos recomeçam depois do café com cantos de animação e o chamamento do grupo, uma breve reflexão sobre “A marginalização como negação do bem comum tendo como texto base extrato de número 33 da Populorum Progressio” Não é lícito aumentar a riqueza dos ricos e o poder dos fortes, confirmando a miséria dos pobres e tornando maior a escravidão dos oprimidos” Seguiu-se uma aula de campo no lixão de Palmeira dos Índios, não sem antes uma visita ao Matadouro que deixou o grupo de estômago embrulhado. Foi uma manhã de prática que oportunizou ao grupo um olhar sobre a cidade tendo como cenário para reflexão a problemática ambiental focando a questão do lixo, da degradação ambiental e social na metodologia do ver, julgar e agir e à luz da ética cristã e da doutrina social da igreja. A fixação da aprendizagem se deu a partir de uma roda de conversa conduzida por Nena cuja culminância foi um trabalho em grupo onde os participantes fizeram a partir das percepções da aula de campo, uma leitura crítica da realidade local, de suas comunidades e cidades. O trabalho foi orientado pelo questionamento” Quais as expressões sociais presentes na sua comunidade e suas cidades. O grupão foi subdividido em cinco grupos e depois de uma hora de conversa a apresentação de forma dinâmica dos trabalhos por grupo. Um momento grandioso de aprendizagem, troca de experiência, descontração, criatividade, interação e reflexão. O grupo já bastante integrado se aprofundava na reflexão fé e política e se revelava bastante comprometido com a proposta da escola. Concluída a apresentação dos trabalhos foi feita uma avaliação do dia que no parecer de todos foi ótimo e bastante enriquecedor. A conclusão de que a falta de fé é a causa hoje de um mundo de violência, de corrupção, de perda de valores morais e de distanciamento dos valores verdadeiros do evangelho. Ficou claro que fé não é apenas o ato de acreditar em Deus, mas, é vivência daquilo que se acredita; que política é tudo o que diz respeito ao bem comum da sociedade e ambas são atitudes cristãs que nos impulsionam a participação na vida social e eclesial.

 

Como tudo estava sendo carinhosamente preparado, a noite trouxe o diferente, a noite cultural. Acostumado aos encontros de Cáritas com as tais noites culturais que são muito mais momentos de confraternização, a surpresa. A exibição de três vídeos de curta duração – Pega, mata e come, carro de boi e Rádio Panela de pressão. Bastante interessantes, os três levantaram risos e reflexões. Legal!. O melhor estava por vir. A exibição do filme ESTAMIRA, um documentário de Marcos Prado, bastante premiado nacional e internacionalmente. Ao final da exibição um caloroso debate sobre a personalidade da protagonista que se prolongou até meia noite e fechou com chave de ouro a movimentada programação do dia. Foi um dos melhores momentos e uma experiência pessoal rica que me levou a questionar o meu jeito de ser cristão e viver como igreja. As reflexões levantadas no grupo sobre o filme comporiam um extenso tratado de sociologia ambiental, de fé e política aplicada.

 

A manhã do Domingo aprofundou ainda mais o tema da campanha com a palestra do Padre Motinha, a celebração eucarística, os encaminhamentos para os próximos módulos, avaliação e envio.

 

O clima no grupo era de alegria e entusiasmo. As atividades começaram, como sempre com uma mística de acolhida. A Escola Fé e Política como realizada neste primeiro momento, graças ao empenho e dedicação da equipe diocesana de Palmeira nos coloca diante de três desafios que o mundo terá de enfrentar nestes novos tempos segundo Dom Murilo Krieger: há necessidade de um novo esforço evangelizador, uma vez que o cristianismo não chegou de todo no coração de muitos; há necessidade de uma renovação moral da nossa sociedade. Como diz Dom Murilo Krieger, “quem não se guia por princípios morais, acaba procurando levar vantagens pessoais em tudo – isto é, faz do ter, do poder e do prazer seus deuses. Há necessidade de conjugarmos o verbo partilhar. “Durante muito tempo, pensava-se que, com o enriquecimento da humanidade e as novas descobertas, com o avanço da medicina e o progresso das comunicações, a humanidade passaria a viver, automaticamente, dias mais felizes. Recentemente estudos de organismos mundiais revelam, porém, que quase um bilhão de habitantes de nosso planeta passa fome de forma sistemática...” Conclui Dom Murilo: “ Partilhar, repartir e dividir são verbos que precisamos aprender a conjugar, para construir um mundo justo e solidário.”

 

Padre Motinha reflete com o grupo o tema da campanha da fraternidade 2011 da CNBB – Fraternidade e vida no planeta cujo lema é – a criação geme em dores de parto. (Rm 8,22). Destaca o objetivo geral da mesma e lembra que não é a primeira vez que a campanha reflete as questões ambientais. Apresenta as estratégias a serem adotadas e aprofunda a reflexão sobre o tema aquecimento global citando o Prof. Dr.Dietrich Schiel “O efeito estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A palestra foi bastante enriquecida por sua espiritualidade na transmissão do conhecimento e o que é melhor, pelos testemunhos de sua vida pessoal na sua relação com a natureza. A exposição foi se transformando numa troca de experiência de convivência com o meio ambiente entre palestrante e participantes. Ilustrada com vídeos de curta duração, a palestra culminou com algumas sugestões de soluções práticas para cotidiano dos participantes como cristãos e cidadãos do mundo.

 

O tempo se esvaía e a parte acadêmica da Escola Fé e Política, neste primeiro módulo estava chegando ao fim. A avaliação foi um momento misto de promessas, reconhecimento, gratidão. Todos, suficientemente saciados daquilo que aprenderam, relataram suas expectativas e temores do início e manifestavam em que estado estavam retornando as suas comunidades. Voz geral – a escola foi um sucesso. Vamos voltar para o segundo módulo não sem antes fazer o dever de casa.  Alguns avisos e logo começava o momento “caia na real”. Era o cerimonial do envio carinhosamente preparado pela equipe e conduzido por Salete. Foi solicitado ao grupo que escrevesse numa folha de papel alguns compromissos que cada um assumiria a partir daquele momento no cotidiano de sua vida. As papeletas forma recolhidas guardadas numa caixa onde já se encontrava o material produzido pelos grupos durante a escola, lacrada e envolvida em embalagem plástica. Organizou-se um séquito. Na frente eu levava a cruz de madeira processional, ao meu lado Pe. Motinha conduzia a caixa dos compromissos. O grupo cantando nos acompanhava. Assim nos deslocamos do local do evento e nos dirigimos ao pátio do Lar Sacerdotal. Ali, no coração da mãe terra, como na nossa mente e nosso coração, guardamos todos os compromissos. Foi um momento especial. Ali encerrávamos a escola, ali plantávamos a semente do mundo melhor que vamos fazer.

 

O aprendizado adquirido:
·        COM A EQUIPE ORGANIZADORA

 

Paixão pelos últimos;

 

·        COM OS ALUNOS PARTICIPANTES

 

Esperança num mundo melhor

 

·        COM O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 

A prática nasce da fé e tem conseqüências na esfera política

 

·        COM O PESSOAL DE APOIO

 

A alegria de servir

 

·        COM A CONVIVÊNCIA

 

Fé e política.

José Martias Irmão (Aluno da Escola turma 2011)
ONLINE
1